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Estudante que não tem nada para fazer da vida então gasta seu tempo escrevendo nesse blog.

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domingo, 4 de março de 2012
"Matar aula" ou "cabular". Duas expressões. O mesmo significado. Não venho aqui para moralizar, pois todo mundo faz isso. Talvez esse post seja algo com um toque à mais de humor, uma crônica, um jeito de falar sobre o cotidiano, sobre coisas que acontecem com todos os adolescentes uma ou mais vezes na vida.
A questão é que as aulas estão chatas. É, chatas demais. Do tipo que você pode estudar a tarde e dormir sobre a carteira fria (e se você for da escola pública, sabe que tem de tomar cuidado para ela não estar quebrada ou suja à ponto de você sair prejudicado da história) enquanto alguém fala muito lá perto da lousa cheia de palavras quase impossíveis de se identificar o significado, uma vez que a letra do seu professor está ficando pior que muita letra de médico por ai... Manda ler mil textos num livro que só serve para estragar sua coluna, pergunta coisas sem sentido, quer ensinar-lhe coisas que você não vai usar no futuro. Tudo isso se resume em chatice. Com isso, algum aluno brilhante (ou nem tanto) teve a ideia de dar uma escapada de algumas aulas, assim diminuindo a cota de faltas comparado se você faltar um dia todo (já que em média temos 5 ou 6 aulas por dia).
Ora, isto virou moda! E talvez seja uma moda muito legal, até. (risos) O fato é: cabular ou não cabular? Sinceramente, eu acho que isso vai de cada um. Ora, sempre vai ter aquele seu amigo mais nerd que vai adorar as aulas, de certo ele não irá sair da sala. E sempre vai ter aqueles que vão adorar matar uma aula, e as vezes podem ser julgados por isso. Mas o que vale é se divertir... E assumir possíveis consequências.
sábado, 3 de março de 2012
Jogo esse dating-game a apenas algumas semanas e posso indicar para qualquer um de olhos fechados, pois é ótimo: neste meio tempo houve apenas um bug com relação a distribuição diária e PA e $, porém, logo resolveram e recompensaram todos os usuários que foram prejudicados. Com tudo, recebemos apenas 10 ou 15 PA (não tenho certeza qual o valor correto) e 15$ por dia, o que faz com que possamos jogar pouco, já que cada ação de ir custa 2 PA e para voltar, mais 2 PA. Ou seja, 4 PA para ir e depois voltar ao ponto inicial... Creio eu que não citei isso ainda, mas sou extremamente ansiosa quando estou afim de fazer algo e sei que tem uma data para que isso aconteça. Por isso, criei diversas contas aleatórias apenas para matar minha vontade de jogar. Não consegui terminar o episódio 2 com nenhum deles, pelo motivo dos PA e etc, porém, jogando tantas vezes o mesmo episódio, descobri um "truque" para que as iniciantes ou aqueles que querem iniciar novamente o jogo possam conquistar até o personagem mais difícil. 
SIM, ESTOU FALANDO ATÉ DE TER A POSSIBILIDADE DE TER UM ENCONTRO COM CASTIEL, REPITO, CAS-TI-EL, NO PRIMEIRO EPISÓDIO! Bom, observando bem, podemos ver que existe a coisa Nathaniel x Castiel. O fato é que os dois são personagens extremamente interessantes, digamos assim. Não querendo menosprezar Ken, mas ele é um caso a parte, ele é o mais fácil de se conquistar do jogo todo, creio eu. No episódio 1, se você observar, tem a chance de escolher entre pegar a papelada com o Nathaniel, ou com o Ken. Bom, isso tanto faz. Eu prefiro falar primeiro com o representante, e já conquistar ele. 
Dica 1: Não clique na opção cheia de letras grandes. O certo é você dizer Bom dia, bla bla bla, ou então perguntar se ele viu um tal de Nathaniel por ali. Pergunte se ele tem certeza do que está dizendo, pois preparou tudo sozinha. Ok? Ok. Ele vai te achar responsável, o iloveô vai aumentar. Procure o Castiel no pátio, e diga que você é nova lá. NÃO DIGA APENAS OLÁ, POIS VOCÊ NÃO IRÁ CONVERSAR COM ELE. Não diga que ele parece ter um caráter difícil. Converse e então, quando for se apresentar, diga que já tem de quebrar a cabeça com a papelada toda. NÃO FALE BEM DO NATHANIEL NA FRENTE DO CASTIEL, E VICE-VERSA. Ou seja, jogue com eles. Se você tiver de falar mal do Nathaniel pro Castiel, fale. Se for falar mal do Castiel pro Nathaniel, fale. Mas não exagere, hein?! Principalmente com Nathaniel, que é mais sério, meça as palavras. Com Castiel é mais fácil, geralmente ou você fala bem, ou fala mal. 
Dica extra para sair com o Castiel: Diga para ele que a camisa dele te lembra alguma coisa. Essa coisa é um grupo de rock. Depois disso, diga que de tempos em tempos você gosta de ouvir um bom rock. PRONTO, ele vai gostar mais de você. Dica extra para não ficar saindo só com o Ken: Mesmo que eu tenha uma peninha dele, não o trate bem. Pois ele vai embora no episódio 3, portanto, não deixe também no episódio 2 a folha de ausência com ele. Jogue com Castiel e Nathaniel, de modo que você não se manche com nenhum deles. 
Dica extra sobre o Nathaniel: CASO NO EPISÓDIO 2 ESCOLHER O CLUBE DE JARDINAGEM, FALE COM CASTIEL SOBRE VOCÊ TER DE ARRUMAR AS FLORES NAS SALAS. ELE VAI TE MANDAR COLOCAR A FIGUEIRA NA SALA DE AULA E A MIMOSA NA SALA DOS REPRESENTANTES. DIGA QUE FARÁ ISSO, MAS FAÇA AO CONTRÁRIO. NATHANIEL É ALÉRGICO A POLEM. PORTANTO: FIGUEIRA NA SALA DOS REPRESENTANTES E MIMOSA NA SALA DE AULA. Dica extra sobre Castiel: NO EPISÓDIO DOIS AO SE QUEIXAR DE AMBRE E SUAS AMIGAS PARA ELE, NÃO DIGA PARA ELE TE DEFENDER, NEM PARA ELE PARAR DE RIR DA TUA CARA, NADA! DIGA QUE UM DIA VOCÊ VAI ACHAR UM JEITO DE SE VINGAR. Assim, você irá aumentar seu iloveô com ele. 
Por enquanto, é só isso. Cadastre-se no site (amordoce.com) e joguem. Super recomendo! Em breve, quando desbloquear mais episódios, irei dar mais algumas dicas para vocês. Aguardem, hehe.
O português é uma língua complexa, uma das mais difíceis de se aprender e falar corretamente. E, nós, brasileiros, temos ela como língua nativa, veja que privilégio! Porém, não venho aqui idolatrar nossa tão adorada língua portuguesa, mas sim, para falar de pequenas palavras que acabam "poluindo" nosso vocabulário: as gírias e os famosos "palavrões", ou se quisermos ser mais formais, as palavras de baixo calão. É claro que ninguém escapa de pronunciar uma ou outra, já que em cada parte do território brasileiro elas estão presentes em todos os lugares e momentos, porém possuem suas diversas versões, digamos assim. No Rio Grande do Sul, por exemplo, "tchê", "bah" e "tri legal" são algumas das gírias locais; em São Paulo, prevalecem os famosos "mano", "cara" e "velho", assim como várias outras delas por todo o Brasil. Os palavrões, como por exemplo, "porra", "caralho" e outros mais pesados. A questão é: falar ou não? E não existe uma resposta formulada para esta, caro leitor. Bom, existir, existe. O certo seria não falar, porém, quem escapa delas? Vivemos num meio em que todos falam, e com a convivências, algumas palavras acabam entrando no nosso vocabulário sem pedir licença, e isto não é nenhum crime. Pode ser feio, mas crime, não. O indicado é que se você for uma menina meiga como eu tento ser (e isto não quer dizer que consigo, que fique claro), procure falar pouco disso. Apesar que, se você for gaúcha como amigas minhas, suas gírias são aceitáveis. Se não conseguir, paciência. Então, para finalizar o post, uma dica indispensável: fale se quiser. Mas saiba em que momento falar: não dá para usar gírias e palavrinhas impróprias numa entrevista de trabalho, por exemplo. Então não use. Fale com os amigos, sua família, essas coisas. Se pretende ser escritor, esqueça-as quando for escrever.
Depois de algum tempo decidindo entre criar ou não esse bendito blog, cá estou abrindo-o com, quem sabe, chave de ouro. Foram apenas alguns minutos para escolher o título, outros escolhendo um layout apresentável para estrear, e uns dois dias repletos de ideias de posts. Com tudo, "Sacola de Estrelas" não é um blog com tema definido, pois, sinceramente? Definições não é comigo. Vou postar sobre o que eu quiser, sobre o que eu achar interessante dizer à você, caro leitor. Sobre música, literatura, jogos, fotografias, quem sabe até alguns posts sobre maquiagem, cabelo, estética e pequenas dicas para você sobreviver a este mundo maluco que estamos vivendo.
"Sacola de Estrelas" começa aqui a jogar estrelinhas pelo chão, não para ladrilhar seu caminho, mas apenas para usarmos essa metáfora fofa sobre o título. Espero que gostem!